quinta-feira, 10 de março de 2011

O ano em que fizemos greve de amor

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW5ma5pbj3lKQBLujPJwtfKXiD6bK4TAeirNd3H_ZtK3VLpHyBWsFU4-S4zRVgs5jX8CmGWtpxPVzd3FIWKgPa-PbikHfwAA1XiHVek0S0hT7vJl7J2biL_E_SzN9DdhUS0bvLapeCBrzO/s1600/553.gif"Quantas vezes se diz aos meninos que homem não chora, homem é feito pra brigar, competir, ganhar? Quando esses meninos crescem sabe o que acontece com eles? Tem medo de mostrar-se frágeis, vulneráveis, de se entregar. Tornam-se homens com medo de amar. Pois não há situação mais vulnerável que o amor, concorda? Amar é um risco. Quando você ama, precisa daquela pessoa. Mas não há garantia de tê-la para sempre. Há o perigo de perdê-la e portanto, de sofrer. A maioria dos homens não aguenta correr esse risco. Vive arrumando desculpas para não se envolver. Com certeza não disse o que sentia. Quando tentam expressar emoções, eles nem dizem o que sentem, nem sentem o que dizem. Se atrapalham, se enrolam, falam tudo ao contrário"


(Trecho do livro - O ano em que fizemos greve de amor)